Confesso que sou uma péssima blogueira e, como não poderia deixar de ser, resolvi fazer uma caixa de perguntas e falhei miseravelmente ao tentar respondê-las. No entanto, acredito que a reflexão que compartilhei nos stories merece foi importante, e por isso, merece uma carta de continuação.
Reflexão do dia 15 de dezembro de 2024:
“Para continuar a reflexão que trouxe para hoje, quero apontar como essa ideia de perspectiva do certo e errado é muito trabalhada e vista nos cinemas, principalmente agora que estão fazendo mais filmes sobre os vilões.Pense em Malévola, por exemplo. Aqui, não estou discutindo se as atitudes dela foram certas ou erradas, mas será que, na visão dela, ela não seria a heroína da própria história? Outro exemplo: Cruella De Vil. Confesso que antes do filme, e por não ter muita simpatia pela personagem, sempre a vi como “a vilã que queria acabar com os dálmatas”. Mas, quando ouvimos a versão dela, surge uma mulher que tenta quebrar barreiras e viver de acordo com seus próprios desejos, mesmo enfrentando as limitações da sociedade. Então, neste domingo, fica a reflexão: Qual vilão, narrando a própria história, você acha que poderia ser visto como herói?”.
Quero fazer uma menção honrosa a todos que responderam à reflexão e compartilharam suas contribuições. Abaixo, cito os vilões que vocês trouxeram à tona.